Desde

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21.9.11

Meu poeta maior

Homenagem a Pedro, amigo-poeta de imagens, sons e sonhos

Em carta a Maria Julieta: "Escreva, minha filha, escreva. Quando estiver entediada, nostálgica, desocupada, neutra, escreva. Escreva mesmo bobagens, palavras soltas, experimente fazer versos, artigos, pensamentos soltos (...). Não tenha a preocupação de fazer obras-primas, que de há muito eu já perdi, se (é) que algum dia a tive". Drummond, devo seguir mais seus conselhos. Devo escrever mais. Devo. Mais. O unico problema é que nao ando entediada, desocupada nem neutra. Talvez um pouco nostalgica... talvez um pouco Maria Julieta.

Um comentário:

Cláudia Freitas disse...

Bom, eu falei pra você num outro dia. Nunca deixe de escrever, Ju, porque você faz isso lindamente. Agora, vai se lembrar:"Quem está perto de você se alimenta das deliciosas comidas que você prepara, mas, e nós que estamos longe precisamos do alimento dos seus textos." Foi, mais ou menos, assim.É isso. Beijinhos, querida. Solte suas palavras, como diz Drummond, não se preocupe se está, pra você, bom ou ruim. Escreva. Eu SEMPRE adoro tudo que escreve, nem que seja uma só frase, porque sei o que vai dentro do seu coração. Beijos, dinovo.